Um estudo promovido pela Catho Online apontou que houve aumento da participação feminina em cargos de chefia como presidência, diretoria e gerência.
Segundo a pesquisa, em 1996, o número de mulheres que ocupavam o cargo de CEOs era de 10,39%. O número teve um aumento de 12,49% em 13 anos, chegando a 21,88% até o começo de 2010.
A conquista e manutenção desses cargos nas áreas de chefia acontecem, pois as mulheres têm a capacidade de lidar com desafios e transformá-los em oportunidades. Além disso, essas mulheres estão mudando a definição de liderança, elas envolvem mais as pessoas e trazem valores e não somente impõe ordens. São mais persuasivas do que os homens e normalmente agem por empatia e os homens normalmente conseguem o que querem por insistência.
“A mulher desempenha um novo tipo de liderança, muito mais participativa. Além disso, sua intuição normalmente mais aguçada é ideal para detectar necessidades dos clientes nem sempre latentes, além de problemas e soluções", afirma Adriano Filadoro, sócio da Online Brasil.
Mas outro fator que levou as mulheres ao topo das organizações é o sentimento de rejeição que ainda assombra essas executivas, por se sentirem rejeitadas querem sempre provar sua competência, mas até isso ainda é visto como algo positivo e as motiva para alcançarem seus objetivos.
Podemos ressaltar uma grande habilidade que as mulheres possuem e que faz toda diferença no resultado de seu trabalho, normalmente uma mulher quando está perdida no trânsito não hesita em parar para pedir informação, essa cena é muito mais difícil de acontecer quando um homem está na mesma situação, e onde isso entra como um diferencial?
As mulheres conversam com mais pessoas e buscam mais pontos de vista na hora da tomada de decisão do que os homens, isso faz toda diferença no resultado alcançado
Por Sarah Salgado
Fonte: Portal Exame e http://www.administradores.com/
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