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terça-feira, 22 de junho de 2010

Mecanismos pessoais de distorção que influenciam na habilidade de ouvir


Para se transmitir informações da melhor forma aos colaboradores um planejamento criterioso em relação à adequação da mensagem ao público é feito. Porém, alguns fatores pessoas importantes que podem interferir na capacidade dos colaboradores de entenderem de fato a mensagem, como a falta de atenção e a avaliação precipitada da mensagem, por muitas vezes, são deixados de lado.

A falta de atenção se dá na diferença entre a velocidade em que uma pessoa fala e a outra escuta. Por muitas vezes, a pessoa que está escutando processa as informações muito mais rápido do que a da transmissão da mensagem, então, a mente do ouvinte completa a mensagem antes que emissor termine de enviá-la. Assim, quando o ouvinte pensa já ter entendido a mensagem para de prestar atenção no transmissor.

Essa falta de atenção acarreta em outra dificuldade: A avaliação precoce. Essa se dá quando o ouvinte avalia o conteúdo da mensagem de forma precipitada e, por muitas vezes, de forma errônea presume que já sabe aquilo que seria comunicado e classifica a mensagem ao seu modo.

As duas situações apresentadas podem causar grandes ruídos na transmissão presencial de uma mensagem, levando o ouvinte a tirar falsas conclusões e a entender a mensagem de modo diferente do que realmente é. Por isso, se faz necessário na comunicação face to face o conhecimento profundo do público e de seus interesses, um interlocutor treinado e o uso adequado de vocabulário; além de um ambiente propício que não desvie a atenção dos ouvintes e evite o uso dos mecanismos pessoais de distorção.


Fonte: www.maurolaruccia.adm.br/trabalhos/habilidad.htm

Por: Roberta Massoni

quarta-feira, 9 de junho de 2010

Mulheres na Liderança

     Um estudo promovido pela Catho Online apontou que houve aumento da participação feminina em cargos de chefia como presidência, diretoria e gerência.
Segundo a pesquisa, em 1996, o número de mulheres que ocupavam o cargo de CEOs era de 10,39%. O número teve um aumento de 12,49% em 13 anos, chegando a 21,88% até o começo de 2010. 
     A conquista e manutenção desses cargos nas áreas de chefia acontecem, pois as mulheres têm a capacidade de lidar com desafios e transformá-los em oportunidades. Além disso, essas mulheres estão mudando a definição de liderança, elas envolvem mais as pessoas e trazem valores e não somente impõe ordens. São mais persuasivas do que os homens e normalmente agem por empatia e os homens normalmente conseguem o que querem por insistência. 
     “A mulher desempenha um novo tipo de liderança, muito mais participativa. Além disso, sua intuição normalmente mais aguçada é ideal para detectar necessidades dos clientes nem sempre latentes, além de problemas e soluções", afirma Adriano Filadoro, sócio da Online Brasil. 
     Mas outro fator que levou as mulheres ao topo das organizações é o sentimento de rejeição que ainda assombra essas executivas, por se sentirem rejeitadas querem sempre provar sua competência, mas até isso ainda é visto como algo positivo e as motiva para alcançarem seus objetivos.
     Podemos ressaltar uma grande habilidade que as mulheres possuem e que faz toda diferença no resultado de seu trabalho, normalmente uma mulher quando está perdida no trânsito não hesita em parar para pedir informação, essa cena é muito mais difícil de acontecer quando um homem está na mesma situação, e onde isso entra como um diferencial?
     As mulheres conversam com mais pessoas e buscam mais pontos de vista na hora da tomada de decisão do que os homens, isso faz toda diferença no resultado alcançado

Por Sarah Salgado

Fonte: Portal Exame e http://www.administradores.com/

quarta-feira, 2 de junho de 2010

Fatores que enfraquecem a Capacidade de Ouvir

Para que a comunicação excelente cumpra seu papel nos processos internos da organização, é necessário que os líderes estejam atentos ao que sua equipe tem a informar. A habilidade de ouvir é algo a ser praticado durante todo trajeto profissional, o que melhorará a cada nova experiência vivida.
Segue alguns fatores que enfraquecem a capacidade de ouvir dentro das organizações.

•Hábitos - Consciente ou inconscientemente, estamos acostumados a interromper os outros, a tirar conclusões precipitadas/apressadas, a distrair o interlocutor, agindo dispersivamente;

•Filtros - Crenças, experiências, costumes, expectativas, pressupostos, preconceitos e cultura, são filtros pelos quais peneiramos tudo aquilo que ouvimos. O significado das coisas não está nelas, mas em nós;

•Ambiente Físico - Ruídos, desconforto físico, distrações visuais, fadiga ou falta de privacidade, influenciam negativamente a capacidade de escutar;
•Competição - Ao querermos dominar uma conversação, gastamos mais tempo pensando no que iremos dizer do que escutar o que os outros têm a dizer;

•Timidez - A pessoa tímida ou dependente, preocupa-se mais com o que os outros podem vir a pensar delas do que o que eles estão realmente dizendo ou querendo dizer;

•Más notícias - Quando nos dizem coisas que não queremos ouvir, nós nos desligamos da conversa;

•Prepotência - A falta de humildade e a crença de que somos superiores, nos impedem de dar valor ao que os outros têm a nos comunicar;

•Velocidade de Assimilação - Uma pessoa normal pronuncia entre 100 e 150 palavras por minuto, enquanto que uma outra pessoa normal consegue assimilar entre 250 e 500 palavras por minuto. Assim, é fácil esta ultima se distrair com outras coisas capazes de preencher os espaços deixados na sua mente pela fala da primeira.

Fonte: http://www.attender.com.br/publico/dicas/comun-habilidade.htm

Por Karen Brandassi