Até pouco tempo era apenas uma forma de classificar uma nova geração, agora essa nomenclatura é realidade e está no mercado de trabalho, a tão comentada geração Y está mudando ou pelo menos está fazendo com que a maneira de gerir em algumas empresas mude.
A geração Y é composta por jovens que nasceram no advento da internet e do celular, nas empresas buscam uma ascensão rápida, querem conhecimento e poder de decisão, são profissionais do mercado e não de uma empresa.
Diante disso, alguns líderes estão mudando a maneira de as carreiras de seus funcionários, esses jovens são conhecidos como impacientes, infiéis e insubordinados e também estão preocupados com responsabilidade social e sustentabilidade.
Alinhar tanta expectativa não está sendo uma tarefa fácil para as organizações, mas algumas empresas já começam a fazer mudanças. Na Microsoft, por exemplo, os funcionários revisam metas e planos de carreira duas vezes por ano com o chefe imediato.
Antes, algumas empresas renomadas no mercado não precisavam de muitos esforços para atrair jovens profissionais, mas geração Y não liga muito para o nome da empresa, eles querem mesmo é desafios, crescimento rápido, colocar a mão na massa.
Os programas de trainee, que normalmente são a porta de entrada dos jovens nas empresas, estão mudando sua forma de remuneração, a General Electric, por exemplo, passou a oferecer progressão salarial atrelada a metas. No final do programa, a remuneração de cada participante pode ser 50% maior que no início. Na Unilever o programa foi estendido de dois para três anos para que os jovens considerados talentosos tenham tempo de atuar em diversas áreas e sejam expostos a mais desafios. No final dos três anos podem chegar ao cargo de gerente.
As organizações estão com o tempo se adaptando a essa nova realidade, mas esses jovens também estão se adaptando a cultura das organizações que representam, no final das contas ambos precisam ceder.Um bom início é alinhar expectativas e ser transparente com os desejos e anseios, os líderes precisam ouvir o que esses jovens têm a dizer, pois essa geração será o novo líder de um amanhã bem próximo.
Por: Sarah Salgado
Fonte: Revista Exame. 20/03/2008
A geração Y é composta por jovens que nasceram no advento da internet e do celular, nas empresas buscam uma ascensão rápida, querem conhecimento e poder de decisão, são profissionais do mercado e não de uma empresa.
Diante disso, alguns líderes estão mudando a maneira de as carreiras de seus funcionários, esses jovens são conhecidos como impacientes, infiéis e insubordinados e também estão preocupados com responsabilidade social e sustentabilidade.
Alinhar tanta expectativa não está sendo uma tarefa fácil para as organizações, mas algumas empresas já começam a fazer mudanças. Na Microsoft, por exemplo, os funcionários revisam metas e planos de carreira duas vezes por ano com o chefe imediato.
Antes, algumas empresas renomadas no mercado não precisavam de muitos esforços para atrair jovens profissionais, mas geração Y não liga muito para o nome da empresa, eles querem mesmo é desafios, crescimento rápido, colocar a mão na massa.
Os programas de trainee, que normalmente são a porta de entrada dos jovens nas empresas, estão mudando sua forma de remuneração, a General Electric, por exemplo, passou a oferecer progressão salarial atrelada a metas. No final do programa, a remuneração de cada participante pode ser 50% maior que no início. Na Unilever o programa foi estendido de dois para três anos para que os jovens considerados talentosos tenham tempo de atuar em diversas áreas e sejam expostos a mais desafios. No final dos três anos podem chegar ao cargo de gerente.
As organizações estão com o tempo se adaptando a essa nova realidade, mas esses jovens também estão se adaptando a cultura das organizações que representam, no final das contas ambos precisam ceder.Um bom início é alinhar expectativas e ser transparente com os desejos e anseios, os líderes precisam ouvir o que esses jovens têm a dizer, pois essa geração será o novo líder de um amanhã bem próximo.
Por: Sarah Salgado
Fonte: Revista Exame. 20/03/2008
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